Nº de páginas: 400
Lançamento: 15 de Outubro
PVP: 18,80€
Sinopse
«Um romance sobre as histórias que deixamos por contar e sobre as que
contamos a nós próprios para sobrevivermos.
Alice tem nove anos e vive num local isolado, idílico, entre o mar e os
canaviais, onde as flores encantadas da mãe e as suas mensagens
secretas a protegem dos monstros que vivem dentro do pai.
Quando uma enorme tragédia muda a sua vida irrevogavelmente, Alice
vai viver com a avó numa quinta de cultivo de flores que é também um
refúgio para mulheres sozinhas ou destroçadas pela vida. Ali, Alice passa
a usar a linguagem das flores para dizer o que é demasiado difícil
transmitir por palavras.
À medida que o tempo passa, os terríveis segredos da família, uma
traição avassaladora e um homem que afinal não é quem parecia ser,
fazem Alice perceber que algumas histórias são demasiado complexas
para serem contadas através das flores. E para conquistar a liberdade
que tanto deseja, Alice terá de encontrar coragem para ser a verdadeira
e única dona da história mais poderosa de todas: a sua.»
A crítica
“O romance de estreia de Holly Ringland é dolorosamente belo,
comovente e magistral. As Flores Perdidas de Alice Hart é um livro pelo
qual nos vamos apaixonar, guardar e recordar durante muito tempo. Um
dos melhores livros deste ano de uma autora que é um novo talento a
não perder de vista. Holly Ringland é uma daquelas escritoras que nos
tira o fôlego. Intemporal, encantador e poderoso” - Kate Leaver, jornalista e escritor
“Uma estreia surpreendente. As Flores Perdidas de Alice Hart é uma
história sobre o amor, a perda, a traição e o poder redentor das histórias
(…) Escrito com inteligência, elegância e sensibilidade, este é um
romance simultaneamente triste e afirmativo que segue os passos de
Alice e a forma como ela vai quebrando os padrões de violência inscritos
no seu passado.” - Kate Forsyth, autora bestseller
“Há algo de transformador na história de Alice Hart, algo que fica
connosco para sempre” - John Purcell, Booktopia
A autora
Holly Ringland cresceu, rebelde e de pés descalços, no jardim tropical da
mãe, no norte da Austrália.
Quando tinha nove anos, a sua família viveu numa caravana durante dois
anos, viajando de parque em parque natural, na América do Norte; uma
experiência que despertou em Holly o interesse pelas culturas e histórias
dos lugares. Já na casa dos vinte anos, trabalhou durante quatro anos
numa comunidade remota indígena no deserto central australiano.
Mudou-se para Inglaterra em 2009 e fez uma especialização em Escrita
Criativa na Universidade de Manchester em 2001.
Agora vive entre o Reino Unido e a Austrália.
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