V.
Thomas Pynchon
Género: Ficção Literária
Tradutor: Salvato Telles de Menezes
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 560
Data de lançamento: 16 de setembro
PVP: 18,90 €
O romance de estreia do autor de culto, publicado originalmente em 1963 e vencedor do prémio da Fundação William Faulkner.
Tendo acabado de obter dispensa da Marinha, Benny Profane contenta-se com uma existência ociosa passada entre os amigos, onde a única ambição é a de ser perfeito na arte do engano, e onde a palavra «responsabilidade» é considerada obscena. Entre os seus amigos – chamados Whole Six Crew – está Slab, um artista que parece ser incapaz de pintar outra coisa que não seja queijo dinamarquês. Mas a vida de Profane muda dramaticamente quando ele se torna amigo de Stencil, um jovem ambicioso e ativo com uma missão intrigante – a de descobrir a identidade de uma mulher chamada V., que conheceu o seu pai durante a guerra, mas que desapareceu repentina e misteriosamente.
A crítica
«Esta obra poderá bem ser uma das melhores do século.» Atlantic Review
«Esta obra poderá bem ser uma das melhores do século.» Atlantic Review
«O deus escondido das letras modernas.» Washington Post
«O génio dominante da literatura americana extravagante.» Telegraph
«O supremo rock star literário.» Rolling Stone
«Um romance de estreia brilhante e turbulento.» New York Times Book Review
«Deixa a imaginação exausta e a mente a fervilhar.» New York Herald Tribune
«Um dos Livros do Cânone Ocidental.» Harold Bloom
O autor
Thomas Pynchon (n.1937) é o autor de culto de livros como Gravity’s Rainbow, O Leilão do Lote 49 e Vício Intrínseco. Considerado uma das vozes mais influentes da atualidade, conquistou um National Book Award e é invariavelmente apontado como um dos favoritos ao prémio Nobel da Literatura.
Pynchon é também conhecido pela reclusão em que vive e pela fuga à imprensa e ao mediatismo. Não é visto há 50 anos e as únicas fotografias suas conhecidas datam da sua juventude.
Do mesmo autor na Bertrand:
Vício Intrínseco (2010)
«Vício Intrínseco (…) é o Pynchon de sempre – exigente, efusivo, humano - a quem não há cinco estrelinhas que saldem uma imensa dívida de gratidão.» Rogério Casanova, Expresso
«Se houvesse um Tarantino da literatura era Thomas Pynchon. Só que ainda melhor.» João Bonifácio, Blitz
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